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A lenda do morto que se voltou

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Conta-se que noutros tempos, durante um cortejo fúnebre pelo caminho de vales entre Pias e Cinfães, um morto se voltou dentro do caixão. O acontecido fora descoberto, quando abriram a urna já em pleno cemitério de Cinfães, perante o olhar de espanto de todos os que assistiam ao fenómeno. Segundo os habitantes, o homem ainda estaria vivo durante grande parte do caminho, que demorava meio-dia a percorrer, e o susto foi de tal ordem que esse episódio ainda se mantém vivo na memória de muitos. Hoje, ainda há quem acredite que muitas almas estão presas nos responsos que eram feitos nalgumas paragens, nomeadamente junto às encruzilhadas dos caminhos, onde se acreditava que as almas se poderiam perder ou onde o diabo poderia espreitar e tomar conta destas almas inocentes. Fazer o sinal da cruz nestes locais é praticamente obrigatório, até aos dias de hoje, para os mais crentes nestas coisas do oculto. Pedro Sá

A lenda dos túneis do Outeiro

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Segundo a lenda, existe debaixo do outeiro, uma rede misteriosa de túneis a que apenas os nossos antepassados tinham acesso. Uma das teorias conta-nos que jovens rapazes utilizavam um túnel secreto para se deslocarem desde Fundoais até ao Poço Negro, no Bestança, onde mergulhavam à noite. Mas a viagem seria muito maior! Aparentemente eram esperados por bruxas escondidas entre o Poço Negro e o Vau que os levavam numa só noite ao Brasil. Há ainda uma outra versão que nos conta que este túnel era utilizado por cavalos, vindos da Quinta do Paço até ao rio, para simplesmente beberem água. Surgem ainda outros que afirmam existir, também debaixo do outeiro, uma passagem secreta que daria ligação a Cinfães. Atualmente não se conhece nenhuma das entradas para os túneis do Outeiro apesar de muitos terem a certeza da zona onde estes permanecem escondidos. Pedro Sá  

A lenda do Corredor

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O medo instalava-se na aldeia todas as quintas-feiras depois da meia-noite! Uma figura mutante descrita por alguns como: “metade homem e metade cavalo” e por outros como “um lobisomem” invadia os caminhos de Pias. O corredor do fado, assim intitulado, faz com que muitos se recusem a sair à rua, ficando à janela onde várias vezes o conseguiram observar. Existia apenas uma solução para quebrar o fado: sangrá-lo. Dizia-se que estes seres mágicos emitiam barulhos bastante fortes e apenas ao amanhecer voltariam à sua vida normal não tendo qualquer memória do que lhes acontecera. Existem várias teorias do que seria determinante para que alguns tivessem este triste destino! Mas o que não deixa dúvidas a vários habitantes é que o corredor continua a visitar Pias. Pedro Sá  

Serpa Pinto Discoveries

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" Serpa Pinto Discoveries é o nome do projeto de investimento nos cerca de 20ha da quinta, com um valor histórico, patrimonial e natural inestimável, que serão transformados num conjunto de valências que passarão pela investigação científica, lazer, desporto, cultura e turismo. A Câmara de Cinfães vai avançar, na casa mãe, com a criação de um museu interativo dedicado ao legado de Serpa Pinto, com espaço de investigação ligado às universidades e à sociedade portuguesa de geografia, a que acrescenta espaço de interpretação das artes e ofícios tradicionais, etnografia e folclore. O projeto inclui ainda a requalificação da área florestal, onde serão criados percursos pedestres, pontos de observação da natureza, da fauna e flora. Haverá ainda uma quinta pedagógica, que permitirá o contacto com os animais e o vivenciar do mundo rural, bem como a cultura do vinho verde e frutos típicos da região. Na quinta nascerá ainda um hotel de 4 estrelas, investimento privado de acordo com a conces

Bolos de Manteiga ou Matulos

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" Ingredientes 150 g de fermento de padeiro 1 kg de farinha Espiga 200 g de açúcar 250 g de manteiga Planta (1 Pacote pequeno) Uma pitada de canela Um pouco de água morna temperada com sal 1º Deita-se a farinha, o açúcar e a canela. Mistura-se bem e faz-se uma covinha no meio; 2º Coloca-se a manteiga ao lume a derreter; 3º Numa tigela grande com água morna com sal, dissolve-se o fermento com a mão, desfazendo muito bem. 4º Junta-se ao primeiro preparado, lentamente o segundo e terceiro preparado incorporando-se com a mão. 5º De seguida amassar muito bem até que a massa se solte da bacia. 6º Polvilha-se com farinha, cobre-se com um pano e embrulha-se muito bem deixando repousar por 1h +/- até que a massa cresça o dobro. 7º Passando este tempo, volta-se a amassar. Com pedacinhos de massa fazem-se uns rolinhos que se enrolam no dedo para ganhar o formato do bolo e coloca-se na forma/tabuleiro. 8º Vai ao forno médio +/- 10 min. 9º Deixa-se arrefecer e depois cobrem-se. Cobertura Ingre

Baloiço e Miradouro de Vales

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© Pedro Sá | Fotografia

Baloiço do Refúgio

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O Natal na minha aldeia

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"O Natal na minha aldeia" é o desafio que lançamos este ano aos habitantes de Pias e pretendemos com ele mostrar a verdadeira essência desta época na nossa aldeia. Partilhe connosco as suas melhores fotografias através do e-mail aldeiadepiascinfaes@gmail.com Queremos partilhar as suas decorações, os seus pratos, presentes, os seus melhores momentos de Natal! *Perante a situação atual que o país enfrenta, é com muita pena que anunciamos que este ano não haverá a edição 2020 do Presépio de Rua da Aldeia de Pias. Voltaremos mais fortes e unidos!

Halloween 2020

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Halloween 2020

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Neste Halloween queremos ver a tua Abóbora! Envia fotografia até 31 de outubro ´20 (Apenas as abóboras presentes na aldeia poderão participar nesta iniciativa) Terás a mais assustadora?