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Presépio de Rua 2019

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Presépio de Rua 2019 Parque de Lazer Pias | Cinfães NOVIDADES BREVEMENTE! Uma parceria entre Aldeia de Pias & Refúgio do Bestança

Comunicado (Presépio 2019)

Comunicado! Caros amigos, como devem saber o Presépio de Rua da aldeia de Pias é um presépio já bastante evoluído e que obriga a uma grande disponibilidade de tempo e de apoio por parte da população (não só para a montagem mas também para a desmontagem) infelizmente este ano há alguma dificuldade nesses parâmetros e visto que ninguém terá tomado a iniciativa de organizar o Presépio habitual no centro informo que a página Aldeia de Pias irá participar juntamente com o Refúgio do Bestança na criação de um novo Presépio no Parque de Lazer de Pias, minimizando desta forma o tempo necessário a dedicar na sua construção. Mais informo que o novo presépio será criado de raiz pelo que todas as figuras e materias utilizados no Presépio 2018 ficarão guardados até voltarem a ser utilizados no centro da aldeia. A página Aldeia de Pias foi convidada a participar no presépio no Parque de Lazer e posto isso, desta forma oficializamos que este será o Presépio de Rua 2019 da aldeia de Pias numa parce

Vaca-loura

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A vaca-loura é um escaravelho de grande tamanho - o maior da Europa, facilmente se distinguem os sexos: o macho dispõe mandíbulas de grande tamanho, muito maiores que as das fêmeas, que lhes servem como meio de luta com machos rivais. A larva deste insecto passa de um a cinco anos alimentando-se de madeira em descomposição, preferentemente de frondosas, pelo que costuma viver em bosques onde são abundantes carvalhais. As larvas desta espécie têm um apetite muito voraz: com apenas um grama de peso, podem comer num só dia 22,5 centímetros cúbicos de madeira. As larvas alcançam um tamanho considerável, chegando a 10 centímetros de comprimento. Os adultos alimentam-se da seiva das árvores e de sumo de frutas maduras. A vida depois da metamorfose é muito mais curta que a da larva: só de quinze dias a um mês. Podem voar, alcançando velocidades de 6 km/h. Ocorre em bosques e florestas caducifólios, com preferência pelos que são dominados por carvalhos. Não obstante esta preferência, pod

Ouriço-cacheiro

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O Ouriço-cacheiro está apenas presente no continente europeu (nativo), sendo introduzido na Nova Zelândia. Em Portugal é uma espécie fácil de encontrar na natureza. Os ouriços são facilmente reconhecíveis pelos seus espinhos, que revestem todo o corpo exceto no rosto e no ventre. O ouriço-cacheiro tem cerca de seis mil espinhos aguçados e com cerca de 2 a 3 centímetros, que cobrem o dorso e os flancos do seu corpo. Os espinhos são pêlos modificados cuja mobilidade é controlada pelos músculos. Os espinhos são eriçados, de cor castanha, com tonalidades mais ou menos escuras, porém o pêlo da barriga é esbranquiçado. A cabeça distingue-se facilmente do resto do corpo, os olhos são grandes, as orelhas são relativamente pequenas e possui uma cauda rudimentar. Não existe dimorfismo sexual, isto é, não existem características evidentes que diferenciem os machos e as fêmeas. No entanto, a principal diferença é que os machos possuem testículos intra-abdominais e o pénis bastante desenvolvido

Pupas de larvas

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Libelinha

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Também conhecida como tira-olhos a libelinha tem o corpo fusiforme, com o abdómen muito alongado, olhos compostos e dois pares de asas semitransparentes. São predadoras e alimentam-se de outros insetos, nomeadamente mosquitos e moscas. Habitualmente podem ser encontradas nas imediações de corpos de água estagnada (poças ou lagos temporários), zonas pantanosas ou perto de ribeiros e riachos. As larvas de libélula (chamadas "ninfas") são aquáticas, carnívoras e extremamente agressivas, podendo alimentar-se não só de insectos mas também de girinos e peixes juvenis. As libélulas não têm a capacidade de picar, visto que as suas mandíbulas estão adaptadas à mastigação. Dentro do seu ecossistema, são bastante úteis no controlo das populações de mosquitos e das suas outras presas, prestando assim um serviço importante ao Homem.

Lagostim

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Assim como os demais artrópodes, os lagostins sofrem diversas ecdises (troca de carapaça) para crescer. A carapaça original é descartada quando a quantidade de hormônio de crescimento desses artrópodes atinge certo grau, e somente depois do descarte é que a nova carapaça cresce. Durante o período da troca, até que a nova carapaça fique rígida, o lagostim passa uma maior quantidade de tempo escondido, para proteção, já que a sua proteção natural, a carapaça, ainda não está totalmente formada.

Lontra

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A lontra tem uma pelagem espessa e brilhante. Esta pelagem, é constituída por duas camadas de pêlos impermeáveis. A lontra possui um corpo alongado, fusiforme e muito flexível. O pescoço é curto, embora largo e a cabeça é achatada, provida de pequenas orelhas. Os olhos são pequenos e estão deslocados para a parte superior da cabeça, permitindo que os mesmos se mantenham fora de água quando a lontra nada à superfície. A cauda, cujo comprimento é um pouco maior que metade do comprimento total do corpo e da cabeça, é ligeiramente achatada horizontalmente, larga e forte na base e mais pontiaguda na extremidade, que funciona como leme quando o indivíduo está a nadar. As patas possuem palmas e cinco dedos muito separados, entre os quais existe uma forte membrana interdigital. As garras são pequenas e não retrácteis. Estes animais constroem as tocas e abrigos nas margens, apresentando uma abertura subaquática e uma de ventilação. Muitas vezes, aproveitam tocas abandonadas por outros animais

Pirilampo

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Luciola lusitanica é uma espécie de pirilampo presente no território português. A fêmea, desprovida de asas e com os orgãos luminiscentes do seu abdómen, é emissora de luz, a qual varia de verde ao vermelho segundo as espécies. Nas espécies luminiscentes tanto o ovo, como a larva, a ninfa e o inseto perfeito podem emitir luz. É, contudo, a fêmea adulta fundamentalmente no período de acasalamento que o faz. Só a existência de um orifício genital e certos pormenores das antenas ou das patas permitem identificar as fêmeas. O aparelho luminoso está situado na extremidade do abdómen. A luz é produzida devido à oxidação de uma substância específica, a luciferina, por uma enzima a luciferase. A emissão de luz inicia-se ao crespúsculo. As fêmeas ápteras (desprovidas de asas) durante a dança nupcial limitam-se a trepar às plantas baixas enquanto o macho voa em sua volta.

Grilo

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Somente os grilos machos produzem sons e o fazem para atrair as fêmeas para a reprodução, possuem uma série de pelos nas bordas de suas asas, alinhados como pentes, e produzem os sons roçando uma asa contra a outra. Assim cada espécie produz um canto peculiar que varia com a época do ano, e que é mais intenso para atrair a fêmea e mais suave quando ela já está presente e se inicia a fase do cortejo. A fêmea possui um longo órgão ovopositor característico. Estes insetos são onívoros terrestres e noturnos. Cavam no solo orifícios com até meio metro de profundidade que terminam numa habitação circular. A entrada da toca é mantida sempre limpa porque aí se constitui a zona de canto do macho.